8 de julho de 2011

Recursos Humanos e Desafios.

As três ferramentas do poder pessoal

O Prof. Victoriano Garrido (foto) escreveu este ótimo texto, que ora compartilho com você (Carlos Prates) e recomendo a sua palestra gratuita, no teatro da Livraria Cultura, no Salvador Shopping, dia 29 de junho (quarta-feira), às 19 horas, onde serão abordados os temas Falando em Pùblico, Administração do Tempo e Processo de tomada de Decisão.

Gente foi feita pra brilhar, até porque existem infinitas possibilidades e potencialidades no ser humano. A questão é que todos nós sofremos, em alguma medida, de uma mal chamado falta de confiança em si, muito em função de nossa baixa auto estima, da falta de reforço positivo que recebemos e de uma característica cultural, somos mais de criticar do que de elogiar.
No campo profissional, nos apegamos muitas vezes ao poder organizacional, ao poder do cargo, que são transitórios e voláteis. Neste contexto, o mais inteligente é desenvolver poder pessoal, se transformar numa marca de valor, o que conseguimos através do desenvolvimento de algumas ferramentas pessoais, como as que elegemos neste artigo.

A primeira delas é a capacidade de falar em público, ou seja, saber se comunicar de forma clara e eficaz, mantendo o equilíbrio interior e a serenidade. Estamos numa era em que estabelecer relacionamentos e criar visibilidade é fundamental, onde a palavra de ordem é construir conexões. É como dizia o genial Chacrinha “Quem não se comunica, se trumbica”.

Outra habilidade de ouro é a capacidade de aprender a administrar o tempo, nosso maior ativo no mundo contemporâneo. Com tempo, podemos realizar todos os nossos sonhos, só que como recurso não estocável e limitado, é preciso racionalizar seu uso para maximizar sua utilização. Aprendemos também que tem o tempo psicológico que faz com que ele passe voando quando estamos engajados e se arraste ao fazermos algo sem gostar.

E por fim, temos a habilidade de tomar decisões, num mundo de múltiplas escolhas, todas elas com suas vantagens, desvantagens e conseqüências. Escolher não apenas o que se quer, mas também o que se pode e o que se deve, sempre com pensamento de longo prazo. Decidir é abrir mão de algo ao optar pelo que achamos mais adequado para nós. É aprender a colocar na balança os prós e contras de cada escolha e entender que a pior escolha é a que não fazemos, pois como diz Osho “O decidido ri”.
Então, aprendendo a vencer a timidez para se comunicar de forma mais assertiva e eficaz, administrando racionalmente o tempo e desenvolvendo a capacidade de tomar decisões adequadas e efetivas, estaremos mais aparelhados, para conviver de forma plena e inteira, neste mundo de múltiplas oportunidades, sendo autor de nossa vida e agente da nossa história, pois como diz um belo adágio popular “Eu agirei como se minhas ações fizessem diferença”

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