Layouts Internacionais: Dois exemplos de inovação
Por Sandra Cañada
Na China, um supermercado inovou ao integrar parte de sua área de vendas, dividida em dois andares, ao espaço comum do shopping center onde está localizado. No estado americano do Texas, uma loja foi criada especialmente para atender o público hispânico da região. Esses exemplos justifi cam o que o varejista brasileiro sabe bem: a localização das seções e o “caminho” traçado para o percurso do consumidor são decisões estratégicas para o sucesso do negócio. Na edição de agosto traremos mais um layout, o da rede americana Bloom, que traz percursos para quatro diferentes perfi s de compras. Esses layouts mostram que é possível unir facilidade para o cliente com mais vendas para a loja.
Os projetos foram desenvolvidos pelo escritório de arquitetura americano Api-Plus (www.apiplus. com), que atende varejistas do mundo todo e tem entre seus clientes redes como Whole Foods, Wal- Mart e Sweetbay Supermarket. Juan Romero, presidente da Api- Plus, lembra que algumas redes ainda optam por layouts mais voltados às necessidades operacionais do que para as de seus clientes. E isso precisa mudar. Pesquisas feitas pela empresa mostram que o consumidor ao redor do mundo exige as mesmas coisas: agilidade no atendimento e uma boa relação custo-benefício, o que é pesado na escolha da loja. Por isso, a empresa desenvolve para seus clientes layouts que atendem tais necessidades. Caso do Carnival, nos EUA, e do Th ree Sixty, na China, cujos exemplos você encontra nas páginas seguintes.
Carnival Lojas são desenhadas para atender necessidades do público hispânico
REDE CARNIVAL |
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Número de Lojas |
25 |
Área de Atuação |
Norte do Texas |
Empresa Controladora |
Minyard Food Stores Inc.(Opera 58 supermercados, 32 farmácias e 13 postos de gasolina e emprega mais de 4.100 funcionários) |
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